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Misheberach Lechaialei Tzahal

Misheberach Lechaialei Tzahal
Prece pelos Soldados de Israel - Aquele que abençoou nossos pais Avraham, Itschak e Yaakov, abençoará os soldados das Forças de Defesa de Israel, que guardam a nossa terra e as cidades de nosso D-us (...) O Santo, bendito seja Ele, guardará e livrará os nossos soldados de toda angústia e aperto, e de toda ocorrência e enfermidade, e mandará bênção e sucesso em todos os seus atos (...) e digamos AMEN. (que os méritos das preces e estudos aqui realizados sejam revertidos como bênçãos a Alisha bat Devora)

terça-feira, 10 de julho de 2007

Parashá da Semana


Matot-Massei (Números 30:2 - 36:13)


Neste Shabat lemos duas Parashiot: Matot e Maasê. A Parashá de Matot, que significa chefes das tribos à quem fora ensinad leis referentes à promessa ou juramentos que a pessoa possa fazer. Estas promessas deverão ser fielmente cumpridas. Salvo em casos específicos como no caso de uma mulher que fez uma promessa a seu pai, antes dela casar, ou aseu marido, após o seu casamento, cancelarem esta promessa no dia em que eles tomaram conhecimento, esta se torna nula. A Parashá segue relatando a guerra contra Midyan, no qual mil homens de cada tribo foram destacados. Foram mortos os soldados, generais e reis de Midyan, assim como as mulheres que corromperam os israelitas. Nesta ocasião foram ensinados as leis referentes a Casherização (tornar um utensílio apto para a cozinha Casher), pois o estojo da guerra incluía muitos utensílios. Aqueles usados diretamente no fogo deveriam ser casherizados com fogo. Os outros utensílios eram imersos em água fervendo. Todos eles eram submetidos a Micvá (banho ritual) para assim serem purificados. A Parashá especifica o total dos animais capturados e como eles foram divididos entre os soldados e o resto do povo, ficando uma porcentagem ( de 1/500) para os Cohanim e ( de 1/50) para os Leviim. A Parashá segue relatando o pedido da Tribos de Reuven, Gad e metade da tribo de Menashe que queriam ficar morando nas terras já conquistadas do lado oeste da Terra de Israel, onde havia muito pasto para o seu gado. Moisés aceitou na condição de que os homens destas tribos em idade de guerra entrassem na Terra de Israel para ajudar na conquista da terra. A Parashá de Maasê (viagens, jornadas) que encerra o quarto livro da Torá, inicia especificando as quarenta e duas paradas e os acontecimentos durante os quarenta anos no deserto. Continua relatando as palavras de D-us referente à conquistas e destruição de toda a idolatria existente em Israell. Especifica em detalhes os limites da terra a ser conquistada e dividida. Nomeia o responsável de cada tribo nesta divisão. Ordena a entrega aos leviim de quarenta e duas cidades, incluindo os seus arredores em um raio de 1,2 km. Pois estes não receberiam Terra juntamente com o resto do povo. A Parashá ensina as leis referentes a uma pessoa que matou involuntariamente. Este tinha que se refugiar de parentes da vítima em uma das seis cidades previamente separadas para esta finalidade. Se após o julgamento ficasse comprovado que de fato matou sem querer, passava a viver em uma destas cidades até o falecimento do Cohen Gadol (Sumo-Sacerdote) vigente. A Parashá termina relatando que as cinco filhas de Tselofchad, casaran-se com homens da mesma tribo a que pertenciam, a tribo de Menashe, ficando assim as suas propriedades de herança dentro da mesma tribo.

Fonte: Oneg Shabat